Eu sou um pássaro que voa sozinho, longe de casa, sem abrigo e enfrentando uma ventania. Sinto que estou habitada por sentimentos, como se não houvesse mais nada, nem carne, nem sangue, nada. Falta espaço!
Descobri que não estou imune, que sinto, que choro, que estou viva. A tranqüilidade é só aparente. Mas descobri também que sentir não é fraqueza, mas a única forma de ser honesto consigo.
A última gota não existe. Resolvi acolher os sentimentos, deixar que eles transitem, mostrem quem eu sou. Vivo um momento charneira, do mesmo jeito que Josso explica num livro que venho estudando no mestrado, uma experiência que marca o início de uma trajetória diferente, um divisor de águas.
Descobri que não estou imune, que sinto, que choro, que estou viva. A tranqüilidade é só aparente. Mas descobri também que sentir não é fraqueza, mas a única forma de ser honesto consigo.
A última gota não existe. Resolvi acolher os sentimentos, deixar que eles transitem, mostrem quem eu sou. Vivo um momento charneira, do mesmo jeito que Josso explica num livro que venho estudando no mestrado, uma experiência que marca o início de uma trajetória diferente, um divisor de águas.
Quero viver esse momento de forma consciente, quero escolher o caminho e correr todos os riscos.